quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

(Berger e Luckman) A interiorização da realidade

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(Caso não consigam aceder ao texto...)
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Peter Ludwig Berger nasceu em Viena e tem hoje 81 anos. É um sociólogo e teólogo luterano austro-americano, conhecido pela sua obra “A Construção Social da Realidade” publicada em co-autoria com Thomas Luckmann. Por sua vez, é o mesmo texto que estudei, em particular, o tema: “A interiorização da Realidade”.

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Berger explica a interiorização da realidade através da socialização. Esta, divide-a em dois grandes subtemas: a socialização primária e a socialização secundária. Dentro destes dois grandes temas o texto aborda as seguintes questões: na Socialização Primária a Interiorização e Sequências de Aprendizagem e na Socialização Secundária os “Submundos” e Técnicas de Pedagógicas Específicas.

(depois do penúltimo diapositivo)
Tal como são necessárias técnicas pedagógicas específicas para a socialização secundária, para a socialização primária o autor também salienta as seguintes sequências de aprendizagem:
>Reconhecimento de que uma criança de um ano de idade não pode aprender o mesmo que uma criança de três. Assim como existem diferentes programas para diferenciar os rapazes das raparigas.
>Estas implicações sociais variam de sociedade para sociedade em termos de capacidades morais, emocionais e intelectuais.
(voltar para o último diapositivo)

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Antes de mais: O que é a Socialização?

(1º Texto)
Através da aprendizagem e da interiorização de normas, regras e valores o indivíduo aprende a viver em sociedade e integra-se na mesma.
(2º Texto)
Quando o individuo consegue uma percepção do mundo e da sociedade e consequentemente com os outros este participa na sociedade socializando com os outros indivíduos.

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(Ler)
Uma vez que a relação se passa no seio da família, pares e vizinhança, são estes os entes encarregados da socialização que estabelecem mediação entre o mundo e a criança.
Modificam-no de acordo com as suas especificidades e com a raiz na biografia de cada um.
Logo, o mundo é filtrado para o indivíduo através desta dupla selectividade.
(Não tem escolha)
E ainda mais, o candidato à socialização está perante um conjunto predefinido de outros indivíduos que ele tem de aceitar como seus significantes sem possibilidade de optar por outro arranjo.

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É dentro deste tema que Berger começa por explicar o que é a Interiorização. No entanto, a interiorização não se dá apenas nesta fase. É um processo que continua durante toda a vida.
(Ler)
Para explicar este conceito Berger fala-nos acerca destas três questões fundamentais para a interiorização: Emoção, Generalização e Cristalização. Complementa-os através de três importantes exemplos relativos a essa interiorização: Identidade, Linguagem e Confiança.
Emoção
>Sem emoção era impossível existir o processo de aprendizagem. Quando a criança se identifica com determinada emoção está a interiorizar automaticamente tornando-a sua.
>Por outras palavras, a personalidade é uma entidade reflectida no sentido em que a criança reflecte as atitudes dos outros à sua volta. Ela torna-se o que é pela forma como os outros se lhe dirigem.
Generalização
>É a abstracção dos papeis e atitudes dos outros. No exemplo de Berger, na interiorização de normas há uma progressão de “a mãe está zangada comigo agora” para “a mãe zanga-se comigo de cada vez que eu entorno a sopa”.
>À medida que os outros significativos (pai, avó, irmã mais velha, etc.) apoiam esta atitude da mãe, a expressão generaliza-se para “uma pessoa não deve entornar a sopa”.
>Agora o indivíduo identifica-se não só com os outros concretos mas também com a sociedade em geral.
Cristalização
>Quando um processo de interiorização é efectivo, este cristaliza, imobiliza-se, completa-se.
>O indivíduo interioriza a sociedade enquanto tal, a realidade objectiva e a identidade coerente e contínua.
Identidade
Dando importância a estes três processos de interiorização, começo pelo da identidade.
>Segundo Berger, o indivíduo não só absorve os papéis e atitudes dos outros, como também assume o mundo deles. A criança aprende uma nomenclatura que por sua vez exige uma localização social. O ser-lhe atribuída uma identidade, implica uma atribuição específica no mundo.
Linguagem
>O processo de cristalização acontece em simultâneo com a interiorização da linguagem – o instrumento mais importante da socialização.
Não se pode adquirir conhecimentos sem a linguagem. É através da linguagem que o individuo percebe a sociedade.
>É através da linguagem que consegue que o indivíduo perceba a sociedade.
>É através da linguagem que consegue interiorizar vários esquemas motivacionais e interpretativos com valor institucional definido.
Ex: “Ser valente”. Percebe esquemas como: “Ser valente é importante” e “Ser cobarde é fraqueza”.
Através destes esquemas o indivíduo prepara-se para o que vem a seguir, para o futuro. Sabe defender-se porque aprendeu aquilo que adquiriu da sociedade.
Confiança
>A infância leva a ter confiança não só nas pessoas como em si mesmo. A criança confia na resposta da mãe quando chora e a mãe responde como estando tudo bem. As coisas podem até nem estar assim tão bem, mas é assim que a criança o entende.
A socialização primária termina quando o conceito do outro generalizado ficou estabelecido na consciência do indivíduo.
A interiorização da realidade nunca termina nem se completa e é aqui que entra a socialização secundária. Quando existe divisão de trabalho e ao mesmo tempo alguma distribuição social dos conhecimentos torna-se necessário uma socialização secundária.

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Assim, Socialização Secundária é: (Ler)
A especialização numa determinada área é um exemplo para esta definição. A faculdade, particularmente o curso de design de comunicação é uma especialização que obriga a uma aprendizagem de novos conceitos, vocabulários mais específicos, interiorização de campos semânticos, conhecimento de um determinado universo simbólico e alguma variabilidade sócio-histórica.

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São realidades que se sobrepõem à realidade inicialmente interiorizada.
Assim, a socialização secundária pressupõe um processo de socialização primária. Ele conta com uma personalidade já formada e uma realidade já interiorizada – o mundo dos seus significativos.
Encontramos então um problema de incoerência entre as interiorizações primitivas e as novas.

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É aqui que este conceito de técnicas pedagógicas específicas.
(Ler)
Segundo Berger, só com graves choques biográficos é que é possível desintegrar a sólida realidade interiorizada na primeira infância.
>De que forma podemos aplicar estas técnicas pedagógicas?
Sendo a realidade original da infância “a casa”, tudo o resto que o envolve tornam-se realidades artificiais.
Uma das formas possíveis é “levar a casa” os assuntos a transmitir, tornando-os vividos, importantes e interessantes.
>As técnicas variarão de acordo com as motivações que o indivíduo tem para a aquisição do novo conhecimento, logo, a outra técnica que o autor fala é a motivação.
Os processos de socialização secundária permitem sequências que são racionais e controladas ao nível emocional. Quando o indivíduo se compromete por completo à nova realidade, entrega-se não só com uma parte de si mesmo mas com o que é, a totalidade da sua vida.
Só através destas duas formas é que o indivíduo pode receber abertamente a socialização secundária.
Segundo Berger, nos casos se complexidade muito elevado é preciso criar órgãos especializados em socialização secundária, com pessoal a tempo inteiro, em especial para as tarefas educacionais em questão.
(Voltar ao slide 2)

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Para concluir, queria partilhar convosco estes dois filmes.
Primeiro o de Oxana Malaya e seguidamente o do Marshmallow.
(Ler)

domingo, 26 de dezembro de 2010

Roger Cook "Andy Warhol, Capitalism, Culture, and Camp"

(resumos da Sofia Guedes, relativamente à 2ª parte da apresentação em conjunto com a Joana Estrela)


CAMP

Camp é uma sensibilidade estética próxima do Kitsch, mas, ao contrário deste, significa mais uma atitude em particular.

Inicialmente, Camp era sinónimo de ostentação extrema, sofisticação perversa, exagero, teatralidade e comportamento afeminado.

Mais tarde, conotava artificialidade, frivolidade e excesso chocante.


A cultura Camp como atitude é profundamente irónica e opõe-se aos académicos e à cultura de elite, defendendo a cultura marginalizada e popular.

Além de irónica, é muito humorística, com bases sérias: é uma análise feita por pessoas que fazem piada sobre si mesmos para provarem uma opinião.

Esta face crítica da cultura Camp foi principalmente desenvolvida nos anos 60.

Nos anos 80 e inícios dos anos 90 o Camp era muito popular, tanto pelas novas visões pós-modernas da arte e da cultura como pelo crescimento que esta teve anteriormente nos anos 60 e 70.


Então, sendo uma atitude, Campo pode ser visto como uma espécie de capital social.


A cultura camp, de certo modo, é uma atitude que subverte as formas de capital (económico, social e simbólico), tanto pelo confronto como as normas da sociedade capitalista patriarcal - o modo como contradiz da expectativa de um comportamento masculino, e de forma extrema; a maneira como subverte o valor económico de determinados objectos, conferindo-lhe ou não importância, especialmente no que diz respeito ao mercado da arte da cultura de elite; e criando uma nova ideia de artista, que responde activamente na sociedade em defesa da cultura minoritária, que não possui o mesmo poder da cultura de elite.


CATEGORIZAÇÃO E CENA GAY

A popularização do camp influenciou a cena gay na medida em que surgiu como uma forma de categorização, que, para aqueles que se sentiu dentro dela, era bastante pejorativa. Classificações como camp, queer e gay criam um sentimento ambivalente nas pessoas a q se refere.


Bourdieu vê este assunto como "um dos mais trágicos antónimos da dominação simbólica": a forma de uma minoria sobreviver à categorização é criar ela própria uma categoria de acordo com essa mesma categorização e posteriormente o conjunto de restrições de que precisa para sobreviver à categorização maior.

apesar de o camp ser interpretado como fundamentalmente relativo à cultura gay, e estar ligado ao underground gay desde o fim dos anos 50 e durante os anos 60, foi uma produção cultural importante para a mudança política dentro da cultura, especialmente em relação a quem tinha permissão social e legal para assumir e explorar as suas experiências de prazer pessoais.


Concluindo, apesar de a cultura camp estar ligada ao universo gay e à categorização dos seus elementos, foi algo crucial no desenvolvimento cultural e socio-político dos anos 60, especialmente no que diz respeito à liberdade sexual individual e à luta pela igualdade entre diferentes orientações sexuais.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Sociologia: Problemas e Perspectivas, de Anthony Giddens

Deixo aqui o PDF da nossa apresentação, assim como o texto de suporte da mesma

23 - Apresentação "Novo Espírito do Capitalismo"

01)

O Novo espirito do capitalismo

(02)

Todo o artigo apresenta-se como uma análise as transformações ao chamado "espirito do capitalismo" nos ultimos 30 anos, centrando-se num exemplo local. Contrasta-se a França do maio de 68 (e os dez anos seguintes) com a Decada de 90.

(03)

Estamos todos conscientes do movimento estudantil que se gerou no Maio de 68 e nas implicações sociais que daí advêm.

Na decada de noventa, a unica manifestação de movimentos sociais era humanitárias. As greves diminuiram, e com elas uma nova aceitação favoravel ao capital, mais pessoas votavam e os bens manufacturados eram de qualidade. De um estado mais activo a nivel social, passou-se a uma actividade capitalista maioritária.

(04)

Como mudou tanto em tão pouco tempo com tão pouca resistência?

O Espirito do Capitalismo mudou ao longo das últimas quatro década. Inclusive, não é dificíl observar grandes transformações a nível ideológico.

O que se pretendeu com este artigo foi, a partir do caso francês, que considerações poderemos tecer perante similares transformações no resto do mundo?

(05)

O Conceito do Espirito do Capitalismo

Diz-se que o espirito do capitalismo é a ideologia que justifica o compromisso da sociedade ao capitalismo, e o que o torna atractivo.

(06)

Existe um certo de Absurdo no Capitalismo. Aqueles que possuem pouco ou nenhum capital, fazem dinheiro na "venda do seu trabalho, invés da venda do fruto do seu trabalha. Há uma chamada "perda da esperança de se trabalhar sem sendo o subordinado de alguém".

A Critica ao Capitalismo é o catalista principal nas transformações do seu espirito.

(07)

É impossivel ao capitalismo evitar estar orientado à obtenção do bem comum, motivando assim as pessoas ao seu processo. Mas o capitalismo é amoral, apenas capaz de acumular capital.

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Assim, o capitalismo precisa de inimigos, a modos de providenciar os pilares morais que faltariam ao capitalismo. O capitalismo provou-se mais robusto que muitos dos seus maiores críticos (Marx, por exemplo) alguma vez imaginou, encontrando sempre um certo "caminho da salvação" por entre as suas críticas, muitas vezes servindo-se delas.

Assim, o "espirito" é cental para o processo de acumulação de capital porque aplica limites ao mesmo processo, justificando-o. O espirito do capitalismo contem uma ordem de argumentos forte:

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1 - Um tipo de progesso que não pode ser disassociado pelo estado actual da tecnologia/economia;
2 - A Eficiência na produção motivada pela competição;
3 - O Capitalismo é um regime favorável às liberdades individuais, económicas e políticas.

(10)

Ao analisar-se o background histórico do espirito do capitalismo, têm-se em conta três diferentes dimensões, que possuem um papel essencial ao possuir uma expressão concreta de analise ao espirito do capitalismo.
1 - Entusiasmo, a envolvência prometedora do capitalismo, que ajuda as pessoas a florescer, criando a motivação e a corrida da procura de emprego.
2 - Segurança, O capitalismo promove a segurança de todos os envolvidos, bem como aos seus descendentes.
3 - Justo, invoca a noção da justiça e da igualdade de oportunidade.

Visto a partir destas matrizes, podemos afirmar que o próprio espirito sofreu mudanças ao longo do tempo. Através da literatura, podemos discernir três mudanças no espirito do capitalismo:

A - A primeira, descrita por W. Sombart, corresponde a forma predominantemente domestica do capitalismo, o bourgeois empresário, o espirito empresarial. A dimensão de segurança na moralidade do burguês, os mecanismos do justo através da caridade pessoal e da assitencia.

B - A Segunda, descrita por Galbraith, foca-se da ideia da Grande Empresa, a encarnação do director salariado. Segurança no desenvolvimento da carreira, e justo através da meritocracia.

C - Começa-se a manifestar a partir dos anos 80, e é no seguinte em que o artigo se baseia.

(quadro das paginas 5-6)

Resumo:

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Utilizando-se um ensaio teorico de Luc Boltanski, feito para detectar as condições que tornam possiveis dizer se um distribuição de bens é legitima, definiu-se o conceito de "Cité", ordem legitimadas. Regimes baseados em principios diferentes de avaliação. O nome origina da era clássica e das suas filosofias políticas, com o objectivo de criar uma ordem com base no principio de justiça.

A partindo dos Cités, chegaram-se aos testes.

Ao conceber uma nova teoria para analisar a forma como as normas mudam, definiu-se dois diferentes modos de teste.

Testes de força e testes legitimos, que se relacionam entre si.

Tanto os testes como os Cités foram importantes ao longo do texto, atribuindo as dinâmicas da crítica nas intituições capitalistas com base nestes elementos.

(blah blah blah)

(13)

O Papel da Crítica

Criticismo do capitalismo é tão antigo como o capitalismo. o capitalismo tem necessidade de justificação pela mesma razão que é criticado. Onde não há criticismo, não há necessidade de justificação. Assim foi desenvolvido duas formas de critica desde o seculo 19.
A primeira chamamos de "criticismo social". Enfase nas desigualdades, miséria, exploração e egoismo num mundo que estimula indivualismo inves de solidariedade. É o principal vector do movimento laboral.
A segunda chamamos de "criticismo artistico". Esta forma emergiu em pequenos circulos artisticos e intelectuais. Critica a dominação do mercado, a opressão, a massificação da sociedade, estandardização e comodidade persuasiva. Ideal de liberação e individualidade autonoma, singularidade e autentacidade.

A - De 65 a 75 - Um aumento significante no criticismo do capitalismo. O pico foi em 68, mas durou por um periodo de varios anos. Este criticismo ameaçou gerar uma crise no capitalismo. Nao eram apenas erupçoes orais, este criticsmo foi acompnhado por ondas de greves e violencia. Desorganizou produção ao ponto de diminuir a qualidade industrial. Havia criticismos levantados a todos os testes estabelecidos onde a legitimidade da ordem social era baseada.

As condiçoes sociais pioraram e trouxeram de volta o criticismo nos anos 90s. O criticismo e a sua renovação é aparente no campo do criticismo social. Esta renovação levanta a questao de como estes novos testes podem ser conduzidos e enraizados em novas regulaçoes - uma das maiores preocupações é a forma como a flexibilidade pode ser estruturada.

E nos dias de hoje?


Conclusão

No "The New Spirit of Capitalism", estudo que foi sumarisado neste artigo, tentamos oferecer uma interpretação para um movimento que começou logo depois do maio de 68 (quando o criticismo do capitalismo estava no auge), que durou ate aos anos 80 (quando as formas organizadoras do capitalismo estava a ter profundas modificações mesmo quando os criticos mantinham o silencio) e que levou na segunda metade dos anos 90 a muitas procuras das novas fundações do criticismo. o conceito do "espirito do capitalismo" é a chave neste estudo. Permite-nos a articular dinamicamente os outros dois conceitos centrais nos quais as nossas analises sao feitas: capitalismo e o criticismo.

A razão de os autores se terem baseado no caso Francês despoletado pelo Maio de 68 para exemplificar uma mudança global não foi uma presunção de que este exemplo pode recapitular todas as transformações que o capitalismo sofreu no mundo.

O objectivo foi construir um modelo de mudança que é baseado em análise pragmática, capazes de ter em conta as várias formas em que os individuos actuam, bem como as suas motivações e a significancia dos seus actos. Também se apresenta como uma resposta as aproximações e retratos imprecisos que são defendidos nas discussões do tema da globalização.

De qualquer modo, as tradições nacionais e situações politicas continuam a afectar as orientações de practicas económicas justificam o porque de as abordagens globais à questão do capitalismo tendem a atribuir um papel preponderante a factores explanatórios (normalmente tecnologicos, macro-economicos ou demograficos), como se fossem inevitáveis e incontroláveis.

É neste neo-darwinismo histórico que ocorrem "mutações", tal como nas especies. Somos igualmente obrigados à adaptação. A Humanidade cria a sua História, não se submete.

domingo, 19 de dezembro de 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"'Loser wins': Outsider art and the salvaging of disinterestedness" (Julia S. Ardery)

Eu não apresentei o meu texto, mas vou deixar aqui na mesma o PDF de apresentação.
O resumo que eu escrevi que vos ia falar esta AQUI, espero que seja elucidativo.

Bom trabalho!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Peter Burke, "Estruturas Sociais"

"Estruturas Sociais"
Peter Burke

Mando a minha apresentação oral e os mapas mentais. Não tenho resumos porque os mapas já por si condensam a matéria toda. Podem descarregar a apresentação aqui em formato PDF. As imagens estão aqui em baixo. Se houver algum problema digam para mudar o post.

(Papel Social, Família)

(Socialização, Desvio e Controlo Social)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Denys Cuche "Hierarquias sociais e hierarquias culturais"

o texto que usei como resumo/apresentação e o texto que citei.

Peter Burke - Estrutura Social

Vai aqui o meu resumo, pequenos bourdieus =) All in all, são só as três últimas páginas, cuja informação será mais referencial do que algo a estudar exaustivamente ;)

http://rapidshare.com/files/434717647/PeterBurke.pdf

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

"Displayed Art and Performed Music: Selective Innovation and the Structure of Artistic Media" - Vera L.Zolberg

Howdy neighbours!

Aqui ficam os meus slides e o meu resumo (não editado).
Have fun!

queremos os vossos textos!

é fácil:

  1. envia para o e-mail cubic.medusa@gmail.com o teu e-mail para ser adicionado a este blog (ou envia o material se preferires não te adicionar como colaborador do blog);
  2. espera até receberes o convite e aí podes publicar os teus resumos e outro material que consideres importante para a compreensão do texto que apresentaste nas aulas de sociologia;
  3. vai visitando o blog e aproveita esta base de dados (:
  4. dança a macarena. a sério. se não dançares isto não funciona e um golfinho morre*


*para dar uma ajudinha